sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Novo patrocínio do Lazio é um famoso jogo de futebol para videogame

Equipe da capital Italiana divulgará o 'Pro Evolution Soccer 2009', um dos jogos mais disputados do mercado

Divulgação/Divulgação

Sem patrocínio desde a temporada 2006/2007, o Lazio fechou um acordo com a Konami para estampar em sua camisa o nome "Pro Evolution Soccer", um dos mais respeitados jogos de futebol para videogames do mercado. É a primeira vez na história que o nome de um jogo ficará no uniforme de um time. Até então, as logomarcas que haviam sido estampadas eram das empresas que desenvolviam tais jogos, como Sega e Nintendo.

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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

CAMPEONATO DE FUTEBOL DIGITAL NA ACTION GAMES


CAMPEONATO DE FUTEBOL DIGITAL NA ACTION GAMES
DATA: 20/12/2008
LOCAL: ACTION GAMES
FONE: 3238-2664/3239-4642
ENDEREÇO: AVENIDA CONTORNO SUL, QUADRA 05, Nº 24.
BAIRRO: JARDIM ARAÇAGY 2 (COHATRAC)
VALOR INSCRIÇÃO: R$15,00
PREMIAÇÃO: PLAYSTATION 2 SLIM

PARTICIPE!

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Videogame a favor do seu filho

Apesar de sempre gerar polêmica, os games podem ser uma diversão saudável. O segredo está no controle dos pais, que precisam estar atentos com o que os filhos se divertem

Simone Tinti

Jogos de videogame sempre geram polêmica entre os pais. Afinal, fazem bem ou mal para as crianças? Para a psicóloga Andréa Jotta Nolf, do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática (NPPI) da PUC-SP, as crianças de hoje não conhecem o mundo sem tecnologia. Portanto, não seria possível privá-las do videogame. A questão está no limite desta exposição. “Apesar de ser uma atividade que entretém os pequenos por horas, os pais precisam regular o tempo da brincadeira. Até os 12 anos de idade, a criança não tem controle da intensidade de suas atividades. Então, cabe aos pais esse papel”, diz. Como diz a psicóloga Prislaine Krodi, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo, se praticado em excesso o videogame pode virar compulsão. E como perceber isso? “Se a criança não pede mais para ir ao parque, deixa de estudar, não se interessa por outras atividades ou não telefona mais para os amigos, é o momento de diminuir as horas de jogo”, diz. Uma saída para o equilíbrio é oferecer mais opções de lazer dos filhos. Além de jogar videogame, eles devem ter outras formas de diversão, como a prática de esportes ou brincadeiras ao ar livre. Além disso, o game não pode atrapalhar a hora da lição ou do banho. “Os pais precisam criar regras e serem firmes na execução delas. Até pode ser atraente ter algumas horas de sossego, com o filho quietinho em frente à televisão ou computador, mas os combinados devem ser seguidos”, explica. Em relação aos jogos violentos, Andréa recomenda verificar a classificação indicativa. Caso seja permitido, a atividade pode funcionar como uma “válvula de escape” para a criança. “Esse tipo de game segue a mesma lógica das brincadeiras de mocinho e bandido. É uma forma de catarse”, afirma Andréa. Prislaine Krodi diz, ainda, que no caso dos games violentos, a atenção deve ser maior com os menores de 7 anos. “Até essa idade, aproximadamente, a criança não separa muito bem a fantasia da realidade”, diz. Uma solução é explicar a diferença do que acontece no jogo e na vida real e, se possível, incentivá-lo a brincar com outro game. “Os pais precisam saber o que o filho está jogando, discutir o que acontece na tela e oferecer outras opções”, afirma Prislaine.

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Goleiro que parou Ronaldinho usou videogame para defender o pênalti



Marco Amelia afirma que movimento do craque brasileiro do Milan em jogo de futebol do Playstation o ajudou a defender a cobrança

O goleiro do Palermo, Marco Amelia, conquistou o prêmio de melhor homem em campo na
vitória do seu time sobre o Milan, por 3 a 1, no último domingo, pelo Campeonato Italiano. Ele fez várias defesas difíceis, incluindo uma crucial em cobrança de pênalti de Ronaldinho Gaúcho no primeiro tempo, quando a partida ainda estava 0 a 0 ( assista no vídeo ao lado ). Ao falar sobre o assunto, o goleiro afirmou ter passado por uma situação semelhante antes, que o ajudou a defender o chute. Foi em uma partida de videogame. - Foi como se estivesse jogando contra Ronaldinho no Playstation. Ele fez o mesmo movimento, a mesma corrida para a bola, muito estranho. No último instante, vi que ele havia mudado o canto e, então, mudei também o movimento, indo na bola e fazendo a defesa. Olhei nos olhos dele e pensei que ele iria bater no outro canto, mas quando o vi mudando a posição do pé, percebi que ele decidira mudar a batida - explicou o goleiro ao Channel4, deixando claro que o movimento utilizado pelo jogador no videogame o ajudou a acertar o canto da cobrança. Ronaldinho teve outra oportunidade no mesmo jogo. No segundo tempo, aos 37, foi derrubado na área: desta vez ele superou Amelia. Só que a partida já estava 3 a 0 para o time da casa. - Eu quase peguei o segundo, fazendo a mesma coisa. Fiquei chateado, mas o importante foi a vitória - disse o goleiro.

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